terça-feira, 31 de agosto de 2010

Série" Histórias de porta de bar" Gênesis.

Estávamos todos entediados com a aula de sociologia, era uma sexta de calor no meio de um inverno de frio intenso, que parecia dar uma trégua.
Saímos todos para o Max.
Pedimos as primeiras cervejas, um clima de descontração invadia aquela esquina, com todos aqueles alunos da ESPM, que pareciam nunca frequentar nenhum tipo de aula. Logo com o tempo, nos sentimos mais a vontade e começamos a falar sobre ridicularidades de cada um. Realmente é legal  falar disso pois cada vez mais há uma alimentação desenfreada do ego. Todo mundo sempre se dá bem e quase ninguém quebra a cara e de repente, tava ali aquela galerona na mesa de bar abrindo o coração falando sem medo de experiências traumatizantes, que superadas valem por boas risadas. A pedido de meus amigos resolvi ocultar os nomes, eles estavam a vontade naquela mesa de bar, mas acredito que na Internet, funcione um pouco diferente. Então, delicie-se com historias pra lá de engraçadas que acontecem no dia a dia dessas pessoas.

Não estranhe se em algum lugar você pode ter cruzado o caminho de  alguns deles...


abraço a todos e até  a próxima postagem com a primeira história.

Victor Von Serran

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Os Exterminadores do Futuro





Ontem, eu tive o desprazer de ver a propaganda eleitoral gratuita, lembrei dos velhos tempos da escolinha do professor Raimundo, aquele programa que passou até uns anos atrás nas tardes da Globo.
Quantos artistas, celebridades e jogadores de futebol conseguirão ocupar a tão sonhada" Câmara dos deputados", a que remetia a época de pessoas comprometidas com as necessidades da população, e que  hoje, serve apenas de refúgio para gente que está fora da mídia e quer morder mais uma das poucas fatias do que sobrou dos nossos impostos.


Quem sabe daqui a alguns anos, a TV Senado, junto com a TV Câmara, dê mais ibope que todos os programas humorísticos da TV juntos. Aliás, se continuar assim até a gente pode virar palhaço... alguém sabe quanto custa um nariz vermelho?



Pelo menos, esse teatro de vampiros não é exclusivo do Brasil. Lá nos States, no primeiro mundo, o governador da Califórnia é o exterminador do futuro. Provavelmente do deles.

Dá vontade de gritar: "povo brasileiro, lugar de palhaço é no circo, e não na plataforma de representantes do estado e do país!"

O Brasil também tá cheio de exterminadores do futuro, mas ainda tenho fé que o povo pode queimar o filme desses vilões. 

Então por favor cidadão, vote consciente, infelizmente o meu futuro aqui depende disso também!

Vamos todos juntos pelo fim do voto obrigatório!

até a próxima postagem.

Victor Von Serran.





 


sexta-feira, 20 de agosto de 2010

" As Crônicas de Von Serran" é indicado pelo jornal Destak

Que noticia boa! O blog foi indicado pelo jornal Destak na seção "Seu Destak".
Segundo os colunistas da seção, a página é tida como "Cheia de histórias, com linguagem fácil e divertida, as crônicas trazem cenas do cotidiano e também algumas reflexões do autor sobre temas contemporâneos.
Agradeço a todos pelas indicações que, segundo o e-mail recebido, passaram do volume normal. Continuem seguindo e comentando, prometo trazer mais do nosso interessante cotidiano.
(Para visualizar clique em cima da foto)

                                                                                      


Um abraço a todos!
Até a proxima postagem.
Segue link abaixo para pesquisa.



Link :pagina 12-seu Destak !

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

História em Terceira Pessoa-Parte Dois

E então ele descobriu que estava infeliz...



Quando mais jovem, em suas buscas espirituais, teve contayo com o budismo. Desde então, apesar de não ser mais budista, frequentava o templo Zu Lay, em Cotia, sempre que podia, pois lá, além da paz que o lugar proporcionava, existia uma amiga muito importante... uma monja chamada Sung Mey.

Sung sempre que podia ligava, gostava do amigo e das conversas que tinham de vez em quando,e nesse período em que ele não aparecia, tentava o contato. Como um raio de sol depois da chuva, Sung ligou e ele contou tudo que estava acontecendo, Sung pediu a ele que a visitasse no templo.

Lá ela disse a ele:

- Digamos que você andou até determinada parte do caminho, e de repente, se dá conta que estava no caminho errado. O que você faz?
Então, ele disse:
- Na verdade não sei.
- A pessoa tem duas opções, disse ela. Na primeira opção,a pessoa decide ficar no caminho que está. Afinal de contas, já foi longe e perdeu muito, ela tem medo de perder mais, então continua e se habitua aos sofrimentos que virão, porque são previsíveis. Talvez e com muito mais chance, se sentirá infeliz, porém, reconfortada, pois no fundo poderia ter perdido mais e sabe disso. Na segunda opção, a pessoa volta e recomeça um novo caminho. Será cansativo, perderá conquistas do outro caminho e talvez já não seja tão jovem, deixará muitas coisas para trás. Os outros irão julgá-lo, irão dizer: "cÊ viu que cara louco? Largou tudo, depois de tanto tempo!". O olhar reprovador vai ser constante, e até quem te ama vai te repreender... será difícil.

Porém esta pessoa, a da segunda opção, voltará a sonhar...
Seus olhos vão brilhar, porque, para ser feliz basta sonhar novamente. Ela não vai ter arrependimentos, mesmo com algum eventual fracasso.

Despediu-se de sua amiga, e saiu do templo.

Tinha tomado sua decisão.


Foi para a casa de sua avó, conversaram um pouco e ela sorriu dizendo a ele:

- Gostei da sua escolha.

Seus irmãos tinham ouvido parte da conversa e aquilo os assustou. Eles sabiam que com o irmão mais velho de volta a casa as coisas iriam mudar. Quando saiu, olhou pra todos... e todos entenderam. Ele não iria tolerar nada que atingisse sua avó.

Chegou em sua casa. Tocou cada movél e lembrou cada história que parte daquela casa tinha. Sentou e por 4 horas a esperou chegar. Quando ela chegou, jogou as coisas na cama e perguntou pra ele um tanto perplexa:
- Não foi trabalhar?
- Não.
- Porque?
- Porque eu tinha de te esperar pra conversar com você.
 - Sobre?
- Sobre eu ir embora.
- O que?
- Você ouviu, eu vou embora...
- Enlouqueceu... o que aconteceu?
- Na verdade, estou infeliz, tentei de tudo pra ficar com você, mas pra mim não dá mais.
- Calma, podemos conversar sobre alguns problemas, não seja precipitado...

Ela, então, já tinha olhado as coisas arrumadas...
Ele disse:
- Tentei te avisar muitas vezes, quanto a ter alguém, é óbvio que eu não tenho, todos esse anos foram complicados, tenho a oportunidade de salvar o resto da minha vida e vou salvar. Dessa vez, sua opinião não vai ser a derradeira. Eu sinto tanto como você mas, se eu ficar, acabo com minha vida... e com a sua!
Já tomei a decisão. Seja feliz.... não há muito mais o que dizer.

Ela estava calada. Começou a chorar, mas não deu tempo... o carro já tinha saído da garagem. Era o fim de mais um casamento.

Três anos depois, ela conheceu outra pessoa. Teve mais dois filhos e é feliz.

Ele não se casou, mas vive intensamente sua vida. Saiu do país por um tempo, viajou bastante, conheceu inúmeras mulheres, voltou a fazer universidade, e dessa vez o curso que queria. Hoje, ele tem um namoro de dois anos, ele ama ela, mas agora marca bem os passos. Não se arrepende.

Ser feliz para sempre é muita coisa... Talvez nem seja nossa realidade... mas que a gente pode sempre recomeçar... isso os dois garantem.

"Quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração?"
Dado Villa-Lobos



Até a próxima postagem!


Victor Von Serran

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

História em terceira pessoa-Parte Um

Gostaria de agradecer a todos pelos comentários e pelas incursões ao meu blo. Queria agradecer também pelas indicações para os selos... vocês me motivam a escrever. Para quem gostou do post sobre o dia dos pais, este é também pessoal e sobre relacionamento... espero que gostem da série que será dividida em duas partes por ser mais longa.... abraços e curtam mais uma parte da história de alguém que conhecem bem. Sigam-me os bons!









Era uma vez, um homem e uma mulher...



Os dois trabalhavam em um hospital da Zona Oeste de São Paulo, e lá se conheceram. Ele tinha 19, ela tinha 26. Ele era radiologista e ela auxiliar de enfermagem. Depois de milhares de xícaras de café, toparam de sair pra conversar melhor. Passaram o ano novo na paulista, juntos.

Ele era o mais velho de 4 irmãos, era um típico baladeiro de plantão, gostava de Rock e morava em Osasco. Ela não era adepta de rolês longe da família, já tinha um filho e vinha de um relacionamento tumultuado. Só ouvia pagode.



Tantas diferenças não adiantaram... engataram um romance.



A família dele não aceitou que ficasse com uma mulher mais velha que já tinha um filho, enquanto que na família dela, achavam que ela poderia conhecer alguém melhor. Ambos ignoraram e seguiram com o namoro. Pareciam estar apaixonados.



Ele tinha um afeto especial pelo filho dela, e a criança respondia àquele afeto com uma ligação única, via nele um bom pai e companheiro. Ela estava feliz pela cumplicidade dos dois. Nem todo mundo tinha a sorte dela de arrumar uma pessoa que gostasse tanto do seu filho. Tudo parecia caminhar como queriam, mas o pai do menino apareceu e exigiu o direito de ver a criança, o que era garantido por lei.



Judicialmente resolvida a questão, o pai pegava o garoto nos finais de semana.

Ele começou a notar que toda vez que o menino era pego pelo pai, havia uma confusão. A grande impressão que dava era que ela ainda gostava do pai da criança, pois os motivos eram de forma banais e sem critério.



Disse à ela que se aquilo continuasse, que se ele sentisse que ela realmente não estava com ele por amor... iria embora e terminaria o relacionamento.



Percebendo que seu futuro com ele estaria em risco, reavaliou seu comportamento e pediu uma chance de demonstrar que tudo que ela sentia pelo pai do menino era raiva. Ele cedeu e percebeu com o tempo que ela o amava, e que só sentia uma espécie de raiva do pai do menino.



Passado determinado tempo, se casaram.



Á princípio, pelas dificuldades financeiras, foram morar com os sogros, os pais dela. Ele sempre foi contra, mas ela dizia ser a melhor escolha para aquele momento. Mais uma vez ele cedeu.

Vieram inevitavelmente problemas de convivência, onde logo perceberam que morar com familiares seria desgastante. Alugaram uma casa, porém, ela tinha de ser próxima à sogra, exigência dela por dizer que sua mãe seria a melhor escolha para cuidar do filho e da casa caso ela não estivesse. Mais uma vez contrariado, ele aceitou.



Mesmo longe de sua família, algumas intrigas continuaram. A sogra sempre mentia sobre alguma coisa envolvendo ele. Brigavam bastante, mesmo ele sempre provando as mentiras dos parentes. Era muito fácil fazer a cabeça dela. Seus amigos o criticavam no trabalho, pois ele conhecia mulheres maravilhosas e não se envolvia com nenhuma. Para ele, o namoro já era uma situação de respeito, imagine então um casamento. Sempre respeitou seus votos. Geralmente, em um casal, um dos parceiros sempre cede mais para que as brigas terminem, no caso deles, era sempre ele. Pagava as contas, o aluguel e comprava alimentação com um tíquete gordo que recebia da empresa. Ela pagava os dois carros que tinha comprado, um para ela e outro para o pai dela. Ele não se importou, gostava dela e não arrumaria caso por isso. Logo, a ambição dela cresceu, queria ter mais coisas, mais dinheiro, melhor vida em curto prazo. Arrumou três empregos.



Ele não aceitou, disse que poderiam crescer bem trabalhando cada um em um emprego. Ela o chamava de sossegado demais, de acomodado. As brigas foram ficando cada vez mais intensas e ela incursou nos três empregos. A opinião dele já não era importante.



Não só ele, mas a criança sentia falta da mãe,e ficava o tempo todo com a avó. As discussões começaram a ser evitadas, pois era cada vez mais difícil se encontrarem.



Como se não bastasse os problemas conjugais, sua avó, que cuidou dele como um filho, começava a ficar doente. Ele por estar longe, não podia acompanhar direito, e isto o matava por dentro, era cada vez mais impotente frente às situações que passava, seus irmãos começaram a usar drogas, por influência de maus amigos... tudo parecia estar errado.

Foi nesse ponto que descobriu que estava infeliz!








Continua na próxima postagem, abraço à todos!




Victor Von Serran

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Luke... eu sou seu pai !

Começar o texto com a célebre frase de George Lucas, da trilogia Star Wars, resume em parte o que eu resolvi escrever hoje. Na primeira trilogia (houve duas), no final do último filme, Luke descobre que Darth Vader, seu inimigo, não era nada menos que o seu próprio pai, e com espanto, se recusou a acreditar. Seu pai se revela seu oponente, mas no final acaba salvando Luke das artimanhas de um lord negro. Falar sobre pais e filhos é sempre pesado e o que vou colocar aqui para que vocês possam ler, é extremamente pessoal, mas existe um motivo importante para que eu faça isso: conscientizar você que já é pai ou quer ser, sobre a importância de um pai na vida de alguém.

Em 1989, eu fiquei orfão de meus dois pais. Naquela época eu só tinha 8 anos.

Foi um acidente letal, e suas consequências foram enormes. O motivo aparente foi a imprudência do meu pai. Na verdade, as escolhas que ele fez levaram  àqueles acontecimentos. Após o acidente, onde eu estava, segui para casa de minha avó que aceitou de bom grado continuar comigo e mais tres irmãos. Sem hesitar, ela cuidou das crianças prontamente, enquanto alguns tios ja pensavam em internar a gente em alguma espécie de colégio interno, mas em parte, pra se livrar de algum tipo de responsabilidade. Ela já tinha cuidado de quatro filhos sozinha na juventude, por ter sido abandonada pelo meu avô. Agora ela tinha essa nova responsabilidade, que não era fácil pra ninguém.

Os anos que se seguiram foram difíceis, minha avó era aposentada. Já é complicado um aposentado sobreviver sozinho no Brasil, agora, imagine com mais quatro crianças para cuidar. Chegamos a morar com alguns tios, mas não deu certo. Alimentação e educação eram coisas que tínhamos dificuldade em ter, e por mais que minha velha tentasse, algumas lacunas não eram preenchidas.
Crescer sem uma presença masculina na casa é devastador, a carência e a desinformação levaram meus irmãos a ter contato com drogas, o que quase matou eles. Eu cresci em um ambiente hostil, não tive a oportunidade de me desenvolver plenamente e acabei ficando agressivo e amargo. Cinco anos depois, tudo era caos. Eu e minha avó estávamos no olho do furacão.

Foi quando comecei a ler bastante e comecei a questionar sobre a minha vida, as indagações de como e quando eu tinha chegado àquela situação.
Nesse instante, só me veio uma resposta... Meu pai.

Meu pai não era um santo, seu envolvimento com drogas causou muitos transtornos para minha avó e para minha mãe, que eu sempre  encontrava chorando em algum lugar escondido de casa. Ele não era presente, sempre estava com amigos, e dava mais atenção à eles do que à nós, de sua própria família. Foi por causa de um desses amigos que meu pai, e interligadamente, minha mãe não estão conosco neste momento.
Então, como reação a essa reflexão, eu resolvi tirar a simples lembrança do meu pai da minha vida. Como se ele nunca tivesse existido. Ele fez escolhas erradas e não pensou nos filhos. No fim, pra mim era justo.

Sempre que alguém me perguntava sobre meu pai eu mudava de assunto, na escola, dia dos pais era sinônimo de dia de falta, como se fosse um feriado pra mim. A simples menção do nome dele me assombrava. Mas veio o tempo... e com o tempo, ele sumiu.
Então, chegou a fase de grandes descobertas, meus novos amigos preenchiam um espaço importante na minha vida, me apoiavam, comecei a ler compulsivamente e descobri que os grandes nomes da humanidade passaram por coisas similares a mim. Até os maiores heróis dos quadrinhos eram orfãos. Eu podia recomeçar,e construir uma vida melhor. Eu devia e ia seguir em frente.

Perto dessa fase, comecei a ter questionamentos espirituais. Nasci católico,mas nunca fui praticante, então migrei para o espiritismo, depois para o ocultismo, fui para diversas sociedades secretas (que em parte não eram tão secretas assim), passei pelas religiões orientais, e tive um flerte maravilhoso com o budismo... mas no fim das contas acabei no protestantismo.
Nessa época fui a um evento da igreja, em uma fazenda aqui no interior de São Paulo, e lá passei por um encontro. Nele encontrei práticas que eram do ocultismo, como o jejum de voz e as reflexões. Então, veio a parte das palestras... e nelas havia uma, que me chamou a atenção particularmente, se chamava... PERDOE O CARA!

Como se tivesse entrado em um transe, comecei a ouvir as palavras daquele discurso, nesse momento, fui levado a algum lugar do meu subconsciente onde vi meu pai, desde seu primeiro ano de idade até o dia de sua morte. Lá eu vi uma criança que cresceu sem pai também, que passou dificuldades, igual a mim, que não teve as oportunidades que me foram dadas. Que fez escolhas ruins por que em algum momento da sua vida só tinha aquelas escolhas... um cara frágil, que tinha de se fazer de forte. No final, só mais uma pessoa triste...

Então eu cai no chão e chorei por duas horas.

Houve uma preocupação por parte do pessoal da igreja sobre meu estado... naquele momento, eu tinha perdoado meu pai, e tinha pedido perdão a ele. Era como se um enorme peso tivesse sido deixado para trás. Nessa semana, eu fui a lápide dele e conversei como se fosse uma pessoa viva. Mas eu, com certeza, não estava louco, só fazendo as pazes... tudo bem se você deu risada agora.

Com o tempo eu saí da igreja e do protestantismo, acredito que tem lugares e coisas por onde você deve passar para crescer, e depois continuar seu caminho. Hoje, as coisas melhoraram, meus irmãos estão (relativamente) bem, e eu, estou cursando a universidade que sempre quis fazer, com autonomia para crescer e me desenvolver plenamente. Encontrar força em um momento de tristeza te prepara para qualquer coisa que você poderá passar. Hoje, me sinto indestrutível.

Porém, se você pensa em ser pai, ou já é um, abrace aqueles que te amam, não só hoje, mas sempre que puder... e dê valor à eles... todo Darth Vader traz o equilíbrio da força no final da história.
Sempre há tempo para mudar e perdoar. Quando você não perdoa alguêm, você leva essa pessoa com você...

Agora uma mensagem para você, velho...
descanse em paz... aonde quer que você esteja!



"É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã!"
Renato Russo.



Até a próxima postagem!
Victor Von Serran